ATO-REDE 2018: 23 de novembro , sexta-feira - Sejam bem-vindos e bem-vindas. Aglomerem-se! - Você está convidada (o) a fazer a sua inscrição - clicando aqui ou no link a seguir: - https://goo.gl/forms/nhdKBF3aMxKsMooD2 Local de realização: Auditório Maria Irene, Instituto Tércio Pacitti (NCE) CCMN - UFRJ - Como chegar: clique aqui Maiores informações e reservas mande email para atorede@gmail.com e/ou inscreva-se no grupo virtual https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/atorede/info OU AINDA https://www.facebook.com/necso.atorede Facebook https://www.facebook.com/necso.atorede CARONAS SOLIDÁRIAS Clique no link a seguir: https://goo.gl/qIZIyQ PortalAtor-Rede NECSO - Núcleo de Estudos de Ciências & Tecnologias & Sociedades Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (HCTE) têm o prazer de anunciar o nosso ATO-REDE
Quem já confirmou presença no nosso Ato-Rede 2018: (última atualização 20/11/2018 - somos 32) ALESSANDRA DOS SANTOS ANA CHRISTINA SARAIVA IACHAN ANA LUCIA FARIA DA COSTA RODRIGUES ANDRÉ RICARDO VASCONCELOS DE OLIVEIRA ANTÔNIO TADEU ZANOTELLI ARTHUR ARRUDA LEAL FERREIRA CLÁUDIA MOTTA CLAUDIA SANTOS TURCO DANIELE MARTINS DOS SANTOS DENISE CRISTINA ALVARES OLIVEIRA EDUARDO NAZARETH PAIVA FLÁVIA ERNESTO DE OLIVEIRA DA SILVA ALVES GUSTAVO GINDRE MONTEIRO SOARES HELOISA HELENA COSTA ISABEL CAFEZEIRO IVAN DA COSTA MARQUES JOÃO SÉRGIO DOS SANTOS ASSIS JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS BORGES JULIANA COUTINHO OLIVEIRA LUCAS NISHIDA MARCELO AUGUSTO DO AMARAL FERREIRA MARCELO FORNAZIN MARCIA CRISTINA DE ANDRADE SOEIRO MARCIA DE OLIVEIRA CARDOSO MARCOS FIALHO DE CARVALHO MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA CARDOSO MARIA DO SOCORR
https://museuafrodigital.ufba.br/ruth-landes-outubro-1938-afonj%C3%A1 Matemática Feminista (Por Isabel Cafezeiro) Escrevo no embalo de Ruth Landes, antropóloga estaduninense, que veio ao Brasil em 1938 para completar seu doutorado. Sua hipótese inicial de que no Brasil a população negra vivia em harmonia em meio à população geral foi tomando outros contornos na medida em que a pesquisadora adotou uma perspectiva que contrariava as tendências científicas do campo da antropologia na época. Optou pela pesquisa de campo, convivendo cotidianamente com os grupos de candomblé da Bahia. Foi nesse lugar de encontro, repleto de vivência e relações interpessoais, que se estabeleceu o “pecado científico” de Ruth Landes: a impossibilidade de traçar um retrato fixado e objetivo do que seria aquela “realidade social”. No lugar de descrever um coletivo homogêneo, ela deixou transparecer conflitos internos, negociações, mudanças e fluidez formando uma história rela
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